sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Presentes de Natal
Já há algum tempo como colunista desta revista eletrônica, neste ano, fui presenteado com a publicação no dia de Natal. E, como não poderia ser diferente, peço licença aos leitores para fazer deste momento um espaço de agradecimento.
A primeira lembrança é justamente aos que acompanham semanalmente minhas palavras, minhas divagações e, principalmente, meus questionamentos e incitamentos aos debates. Sim, porque, mais do que tudo, procuro fazer deste espaço um local em que o senso comum é colocado em uma perspectiva crítica, com o intuito de ver fortalecidos os preceitos que regem uma sociedade mais humana e mais justa.
Nesse sentido, este é um espaço em que os fatos são confrontados,numa perspectiva jornalística e não técnica, com os conceitos do direito constitucional, mas também da filosofia do direito e da política. Às vezes de forma mais ácida, às vezes de forma mais amena, as críticas aqui explanadas visam conformar um entendimento melhor sobre que Brasil, e que mundo, estamos construindo, no mais das vezes mais compartilhando duvidas que oferecendo lições.
Por isso, meus primeiros agradecimentos são para os leitores de Última Instância, por serem a razão maior desta coluna e pela paciência e cordialidade que sempre tiveram.
Agradeço também os parceiros que comigo compõem o espaço de opinião deste prestigiado site jurídico. Tanto àqueles que são ocasionais, mas que sempre nos brindam com sábias questões e olhares sob os mais diversos prismas do mundo do direito, como àqueles que possuem espaço fixo e nos oferecem semanalmente ensinamentos no campo jurídico e social.
Nominalmente, agradeço aos colunistas Aparecida Tokumi Hashimoto, Belinda Pereira da Cunha, Josué Maranhão, Ricardo Giuliani, Luiz Flávio Gomes, Marcelo da Silva Prado, Durval de Noronha Goyos, Marcelo Mendroni, Hélio Bicudo, José Marcelo Vigliar, Jarbas Machioni, João Ibaixe Jr., Martim Sampaio, aos integrantes do MPD (Movimento do Ministério Público Democrático) e aos que escrevem como representantes do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). A todos, que já dividiram ou dividem a responsabilidade de serem colunistas de Última Instância, ofereço meus agradecimentos pela companhia.
Finalmente, quero agradecer igualmente aos profissionais que ao longo do ano contribuíram das mais diversas formas para que esta coluna chegasse até os leitores. Pude presenciar o empenho e dedicação deles na confecção do conteúdo de Última Instância. Sabemos que em qualquer publicação há muito por trás do que visualizamos como resultado final e, nesta revista, verifica-se o mesmo.
Agradeço, assim, aos jornalistas que de uma forma ou de outra participaram deste meu espaço: Andréia Henriques, Danielle Ribeiro, Rosanne D’Agostino, Priscila Cury, Roberto Cosso, Edson Monteiro, Marcos Sérgio Silva, Camilo Toscano, Eduardo Ribeiro de Moraes, William Maia e Amaro Terto.
Desejo a todos que, ao longo do ano, foram verdadeiramente presentes natalinos um Feliz Natal e um excelente 2009!
Quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Feliz Natal e um Ótimo Ano de 2009
Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra, é bobagem.
Você não só não esquece a outra pessoa como pensa muito mais nela…
Um dia nós percebemos que as mulheres tem extinto “caçador” e fazem qualquer homem sofrer…
Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável…
Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples…
Um dia percebemos que o comum não nos atrai…
Um dia saberemos que ser classificado como “bonzinho” não é bom…
Um dia percebemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você…
Um dia saberemos a importância da frase ” Tu se tornas eternamente responsável por aquilo que cativas…”
Um dia percebemos que somos muito importante para alguém mas não damos valor a isso…
Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas ai já é tarde demais…
Enfim… um dia descobrimos que apesar de viver quase 1 século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos que os nossos sonhos, para beijarmos todas as bocas que nos atraem, para dizer tudo o que tem que ser dito…
O jeito é: ou nos conformarmos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutarmos para realizar todas as nossas loucuras…
Quem não compreender um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação.