sábado, 7 de fevereiro de 2009
Lançamento Verbatim - A Cidadania Social na Constituição de 1988 - 17 de março de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
É um Corinthians de mandato.
By: Blog do Favre.
Popularidade de Lula bate recorde. Dilma cresce e Serra e Aécio caem
Pesquisa
Aprovação a Lula bate novo recorde e chega a 84%, diz CNT/Sensus
Rodrigo Vizeu - O Globo
BRASÍLIA - Em meio à crise financeira internacional, a aprovação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu para 84% e bateu novo recorde em janeiro, segundo pesquisa do Instituto Sensus divulgada nesta terça-feira pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). Na pesquisa anterior , realizada em dezembro, o índice de aprovação ao presidente era de 80,3%. No mesmo período, o índice de desaprovação caiu de 15,2% para 12,2%.
De acordo com a pesquisa, a avaliação positiva do governo também bateu mais um recorde, chegando a 72,5% em janeiro. O índice de “ótimo ou bom” supera os 71,1%, registrados em dezembro. A avaliação regular oscilou de 21,6% para 21,7% em janeiro, enquanto a negativa (”ruim ou péssima”) caiu de 6,4% para 5%.
Em queda, Serra e Aécio mantêm liderança para 2010. Dilma cresceO levantamento mostra ainda que tanto o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), quanto o de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), sofreram queda nas intenções de voto para as eleições presidenciais de 2010 . Por outro lado, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, preferida do presidente Lula para a sucessão pelo PT, teve crescimento na pesquisa.
“ Pode ter sido causado por divergências internas dentro do PSDB, elas não favorecem o partido “
O pesquisador do Instituto Sensus Ricardo Guedes aponta as divergências internas no PSDB para definir o candidato de 2010 como uma das razões para a piora do desempenho dos governadores:
- Pode ter sido causado por divergências internas dentro do PSDB, elas não favorecem o partido - disse Guedes.
População espera aumento de renda e emprego, apesar da crise
Diante da crise financeira, mais da metade da população acredita que o emprego e a renda vão melhorar nos próximos seis meses. Segundo a pesquisa, 51,1% dos entrevistados afirmaram em janeiro que o emprego vai melhorar, índice superior ao divulgado em dezembro, quando 47,3% diziam o mesmo. Outros 21,7% afirmaram que o emprego vai continuar igual, contra 20,3% que preveem piora.
“ O presidente Lula é a âncora da esperança. O povo acredita em Lula e nas medidas do governo contra a crise “
Quanto à renda, 51,7% acham que ela vai melhorar nos próximos seis meses, contra 31,4% que não preveem mudança e 11,1% que apostam em redução. O pesquisador Ricardo Guedes associa a esperança da população à alta popularidade do presidente Lula:
- O presidente Lula é a âncora da esperança. O povo acredita em Lula e nas medidas do governo contra a crise. O cidadão percebe o desemprego, mas acredita que as medidas anunciadas por Lula vão funcionar - afirmou o analista.
O presidente da CNT, Clésio Andrade, faz, no entanto, um alerta:
- Mas isso não se sustenta se a crise continuar. Não tem como sustentar essa popularidade em cima de uma crise.
Mais de 70% acham que Obama será bom para o Brasil e para o mundo
O levantamento mostrou que 76,6% da população brasileira considera o novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, positivo para o mundo, enquanto 72,8% o consideram bom para o Brasil. De acordo com a pesquisa, 56,4% dos entrevistados afirmam que o democrata vai resolver os problemas políticos dos EUA, enquanto 24,5% afirmam que talvez ela resolva, contra 6,6% que acham que ele não o fará.
O otimismo se mantém quanto à economia americana: 56,4% dos entrevistados acham que Obama vai resolver a crise financeira do país, contra 26,9% que consideram que talvez ele resolva e 5,5% que descartam a possibilidade. O levantamento mostrou que 79,8% da população brasileira viu pela imprensa, pelo menos em parte, a posse do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, contra 18,4% que não o fizeram.
Para 71,4%, violência e criminalidade estão fora do controle
A pesquisa mostrou também que o percentual da população que acha que a violência e a criminalidade no país estão fora do controle caiu, mas continua sendo majoritário: 71,4% dos entrevistados acham que a situação foge do controle, contra 76,1% do registrado em junho de 2007, última vez que o questionamento foi feito. Outros 23,2% consideram que a violência e o crime estão razoavelmente controlados, contra 18,7% em 2007. Apenas 4% acham que eles estão bastante controlados. Há um ano e meio, 3,7% diziam o mesmo.
Entre as formas de violência consideradas mais ameaçadoras, 37,3% citam o tráfico de drogas, seguido de 31,7% que lembram de assalto em casa ou na rua. Em seguida aparecem estupro (10,2%), briga em locais públicos (8%) e violência na família (5,9%).
População culpa madeireiras por desmatamento da Amazônia
A pesquisa mostrou ainda que quase metade da população - 49,9% - tem acompanhado o desmatamento da Amazônia, contra 38,9% que apenas ouviram falar e 8,9% que nem têm acompanhado nem ouviram falar. Os entrevistados culparam as madeireiras como principal responsável pelo problema, com 40%, das citações. Em seguida aparecem o governo brasileiro (16,7%), as empresas estabelecidas na região (10,8%), os governantes e políticos locais (10,8%) e a população local (8,3%). Por último aparecem as ONGs (1,4%), os índios (1,5%) e os países estrangeiros (2,5%).
Para 27%, as ONGs são as que mais trabalham pela preservação da região. Depois aparecem os índios (22,5%), o governo brasileiro (16,7%) e a população local (9,4%).
Para 70,9% dos entrevistados, o Brasil deve preservar a Amazônia, mas sob regras nacionais. 10,9% creem que o país devem fazer o mesmo, mas seguindo diretrizes internacionais. Apenas 5,9% acham que o Brasil pode fazer o que quiser com a floresta, mas menos ainda defendem que ela deve ser internacionalizada (2,3%).
A pesquisa foi realizada entre 26 a 30 de janeiro em 136 municípios de 24 estados do país. Foram entrevistados 2 mil eleitores, com margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Direito a vagabundagem.
Você já conheceu alguém que sentisse verdadeira paixão pelo trabalho? Aquela pessoa que acorda as 5:30 da manhã de segunda-feira, abre a cortina e verifica que ainda é noite e mesmo assim profere um sonoro grito: - Graças a Deus que hoje é segunda-feira e tenho a semana inteira para pegar no batente.
Contrário ao que todos pensam, os americanos e não os brasileiros, são o povo mais preocupado no mundo com a vagabundagem.
Prova disso é que todo americano pensa em inventar facilidade, tudo pra ficar no sossego.
Preocupados com esse tipo de gente esquisita que acha que o trabalho é a força invisível que move a humanidade, pesquisaram e descobriram o workaholic.
Essa gente só pensa em trabalho, dia e noite. Não consegue dormir sem sonhar com a mesa do escritório, com produção, chega a acordar no meio da madrugada cheio de idéias, e para evitar desperdício sempre tem um bloquinho com caneta de última geração pendurada no teto, balançando diante da cama.
Apresentei esse relato para apenas concluir se estão estudando essa gente, ou seja, trabalhando para saber o que são (por sinal para ter uma idéia de estudar gente viciada em trabalho, só sendo muito trabalhador ou muito vagabundo) só pode ser coisa ruim.
Ninguém perde tempo estudando coisa boa, para divulgar para humanidade. Estudos existem para descrever ao mundo o que é considerado doença; concordo que não pode ser normal uma pessoa que goste de trabalho, pelo simples ato de trabalhar.
Está previsto desde a criação do mundo, quando Adão resolveu comer a maldita da maça (sem consultar nenhuma empresa de análise de mercado antes), que o homem ganharia o pão com o suor do seu rosto.
Pronto. Acabou. Não se discute com texto santo, quem gosta de trabalhar só pode ser maluco. O trabalho, por interpretação divina deve ser algo doloroso, doído, que cause sofrimento, para que o sujeito se alimente depois olhando para o céu e chorando.
Neste ponto a vida é muito dura com o pobre homem.
Começamos bem cedo indo para escola, no primário aprendemos que fazendo bagunça chamamos a atenção da sala e daquelas meninas com fitinhas no cabelo, que deixam qualquer moleque babando chocolate.
No colegial fumar dava prestígio e sempre a menina mais bonita sentia uma quedinha pelo barraqueiro ou atleta.
Até aí, sem problema, vivemos isso, aprendemos isso e revimos isso no seriado do Dawson’s Creek.
O problema está no final do colegial, nessa época que estamos rodeadas de colegiais, descobrimos que a mulherada gosta de status e para isso precisamos de uma boa faculdade, um bom emprego e um bom salário.
Acabou o sossego, passamos a vida sem preparação adequada, sem aprender outras quinze línguas necessárias para o mercado de trabalho competitivo e estamos condenados a ficar trabalhando o resto da vida no segundo escalão.
Acordamos cedo, pegamos o ônibus, chegamos, batemos ponto, somos criticados, ficamos putos, voltamos pra casa, dormimos, acordamos, pegamos o ônibus, chegamos, somos criticados, ficamos putos, voltamos pra casa, salário, gasta tudo, não sobra nada, dinheiro emprestado, dívida, e a vida continua.
Por isso, quando encontrar alguém que goste de trabalhar, ou o desgraçado não precisa de dinheiro e por isso acha um barato fazer alguma coisa, ou é louco de pedra e precisa de terapia para vida inteira.
Um salva para a preguiça.