Em meados do ano 2000 um integrante da família Serrano foi acometido com o mal da liberdade republicana e procurou agir em terras catalãs.
Em meio a seu devaneio foi buscar soluções pacíficas para reencontrar àqueles pelos quais a luta deveria continuar, porém, com outras assertivas que não as bélicas.
No meio de mês de agosto do ano final do século passado, Silvio começou sua aventura para conquista da maioria republicana em terras espanholas.
Por meio de uma dissimulação fantástica convenceu parte do reinado a estabelecer uma lei que reconhecesse como espanhol todos que tiveram, por qualquer fase da existência humana sobre a terra, algum parente que morou, nasceu, visitou ou leu alguma coisa sobre a Espanha.
Mesmo sem contar com nenhuma justificativa plausível para este fim, conseguiu convencer grande parte do parlamento catalão a comprar a sua idéia e com isso colocar em prática a nacionalização de milhões de pessoas e serranos pelo mundo para conquistar a república espanhola, sem precisar disparar um tiro.
Todavia, não contava que em seu caminho estava parte significativa da mesma família Serrano, que gostava e dispunha de certa simpatia para as coisas boas da vida, principalmente aos títulos da nobreza o trairiam com simples e fáceis argumentos.
Enquanto Silvia percorria o mundo preenchendo fichas e tirando certidões para familiares e amigos, seu primo Pedro era agraciado com título de Marquês e Cuca como Dom, logo, a nobreza dava o troco e quebrava o pólo de sustentação da tentativa vã de Silvio de revolucionar as terras espanholas.
O mandachuva da dinastia Serrano, Tio Sérgio, recebendo especiarias da monarquia, como vinhos, patas negras e convites para passear pelos palácios, convenceu-se facilmente que o filho estava ficando biruta que bão mesmo era desfilar nos salões de baile daquela minoria que era favorecida com títulos e regalias da realeza.
Quando percebeu que todo seu esforço foi em vão, Silvio ficou revoltado, prestou vestibular para Filosofia e prometeu escrever sobre a liberdade do homem e como a influência negativa de parte da sociedade pode acabar com a construção de um estado equânime e justo.
Pedro, Cuca e Tio Sério continuam a desfilar com suas perucas brancas, bebendo o melhor vinho da região, sendo convidados para jantares e coquetéis e o melhor de tudo, sem precisar pagar a conta.
Viva a República e Salva a Monarquia.
sábado, 5 de junho de 2010
Pode comer pra caramba até os 40. (folha onLine)
Pesquisa sugere que obesidade afeta saúde apenas depois dos 40 anosDO THE NEW YORK TIMES
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A obesidade aumenta o risco de diabetes tipo 2, problemas cardíacos e outras doenças, mas uma descoberta surpreendente sugere que ela pode não afetar a saúde de uma pessoa até depois dos 40 anos de idade.
O estudo comparou medicamentos tomados por norte-americanos com peso normal, sobrepeso e obesos, com idades entre 25 e 70 anos, que participaram em Pesquisas Nacionais de Saúde e Nutrição de 1988 a 1994, e 2003 a 2006. As pesquisas incluíram 8.880 homens e 9.071 mulheres.
Enquanto os obesos de todas as idades tomavam levemente mais medicamentos do que as pessoas com peso normal, as diferenças estavam principalmente entre adultos com mais de 40 anos, segundo o estudo, publicado no "International Journal of Obesity".
Por exemplo, 28,7% dos homens obesos e 25,2% dos homens de peso normal com idades entre 25 e 39 anos tomavam remédios. Mas entre aqueles com 40 a 54 anos, 60% dos homens obesos estavam sob medicamentos, frente a 39,3% dos homens de peso médio.
As diferenças em remédios tomados por adultos de peso normal e aqueles considerados em sobrepeso foram pequenas em todas as idades, segundo os pesquisadores.
Brant Jarret, estudante de graduação que era o principal autor do estudo, disse que uma das mensagens do artigo era que o índice de massa corporal, a fórmula usada para avaliar o status do peso, é uma medida imperfeita. "Essa não é a melhor medição em termos de fatores de risco ou saúde atual", disse ele.
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A obesidade aumenta o risco de diabetes tipo 2, problemas cardíacos e outras doenças, mas uma descoberta surpreendente sugere que ela pode não afetar a saúde de uma pessoa até depois dos 40 anos de idade.
O estudo comparou medicamentos tomados por norte-americanos com peso normal, sobrepeso e obesos, com idades entre 25 e 70 anos, que participaram em Pesquisas Nacionais de Saúde e Nutrição de 1988 a 1994, e 2003 a 2006. As pesquisas incluíram 8.880 homens e 9.071 mulheres.
Enquanto os obesos de todas as idades tomavam levemente mais medicamentos do que as pessoas com peso normal, as diferenças estavam principalmente entre adultos com mais de 40 anos, segundo o estudo, publicado no "International Journal of Obesity".
Por exemplo, 28,7% dos homens obesos e 25,2% dos homens de peso normal com idades entre 25 e 39 anos tomavam remédios. Mas entre aqueles com 40 a 54 anos, 60% dos homens obesos estavam sob medicamentos, frente a 39,3% dos homens de peso médio.
As diferenças em remédios tomados por adultos de peso normal e aqueles considerados em sobrepeso foram pequenas em todas as idades, segundo os pesquisadores.
Brant Jarret, estudante de graduação que era o principal autor do estudo, disse que uma das mensagens do artigo era que o índice de massa corporal, a fórmula usada para avaliar o status do peso, é uma medida imperfeita. "Essa não é a melhor medição em termos de fatores de risco ou saúde atual", disse ele.
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